terça-feira, 5 de abril de 2016

hip hop

Culinária




  culinária é a arte de cozinhar,[1] (ver: artes mecânicas) ou seja, confeccionar alimentos e foi evoluindo ao longo da história dos povos para tornar-se parte da cultura de cada um. A culinária está invariavelmente associada à cozinha, pois este é o local ideal para cozinhar. Os métodos de culinária variam de região para região, não só os ingredientes, como também as técnicas culinárias e os próprios utensílioscozinha muitas vezes reflete outros aspectos da cultura, tais como a religião

HISTÓRIA

  No início da história humana, os alimentos eram vegetais ou animais caçados para esse fim e consumidos crus. Posteriormente, com a descoberta do fogo, os alimentos passaram a ser cozinhados, o que aumentou a sua digestibilidade, possibilitando o desenvolvimento orgânico do Homem.
As descobertas da agricultura e da pecuária foram outros fatores que melhoraram, não só a qualidade dos alimentos, mas também a sua quantidade. Finalmente, as técnicas de fertilização do solo e do controle de pragas e, mais recentemente, a modificação genética dos animais e plantas de cultura, levaram a um maior rendimento na sua produção.
A preparação dos alimentos teve uma história paralela a esta, com os desenvolvimentos tecnológicos modificando gradualmente as listas de utensílios e técnicas culinárias.

TÉCNICAS E UTENSÍLIOS

  
O primeiro – e ainda o principal – utensílio culinário foi a mão. Com ela, os nossos antepassados colhiam ou caçavam os alimentos ou a bebida e os levavam à boca. Hoje ela serve para segurar os alimentos e os utensílios e para deitar as importantes pitadas de sal ou outros temperos.
Com a descoberta do fogo, o homem teve que inventar utensílios para preparar a comida – pensa-se que isso foi possível com a descoberta da cerâmica – e apareceram as primeiras panelas e recipientes para a água. Provavelmente a cozedura simples dos alimentos em água mostrou a existência de gordura animal que foi, mais tarde, refinada e usada para os refogados e guisados e depois para a fritura.
Entretanto, outros utensílios primitivos de cozinha foram pedras para cortar ou triturar os alimentos e paus para os mexer no fogo. Com a descoberta da metalurgia, devem ter aparecido as primeiras facas e garfos – as colheres devem ter continuado por muito tempo a ser feitas de madeira, como ainda se usam hoje.
A fogueira para assar a caça deve-se ter transformado gradualmente nos atuais fogões e fornos. O forno permitiu a invenção dos assados, mas só depois da descoberta da agricultura deve ter sido descoberto o pão, os bolos e, depois da descoberta das massas alimentícias, os pastéis e outros alimentos preparados no forno cobertos de massa, como o famoso vol-au-vent  culinária de França.
Entretanto, a Revolução Industrial provocou a criação de cozinhas industriais, bem diferentes das cozinhas coletivas dos mosteiros da Idade Média. E de alguns utensílios industriais, como as fritadeiras gigantes, devem ter sido inventadas as versões domésticas, menores; já o fogão industrial é uma versão moderna e ampliada do fogão doméstico. O forno de micro-ondas só foi possível com a revolução tecnológica.

Culinária regionais

  
  Cada país e região tem a sua culinária própria que depende, não só da mistura de culturas, mas principalmente dos ingredientes disponíveis. Além disso, aglobalização fez com que as técnicas e tradições culinárias se mudassem de continente para continente, levando receitas, ingredientes e utensílios e fazendo com que os hábitos alimentares, e logo culinários, se fossem evoluindo até às culinárias regionais que existem no mundo.

  




segunda-feira, 4 de abril de 2016

Quadrilha


                                                                  A QUADRILHA







A quadrilha é utilizada em desenhos animados como o chico bento e a turma da Monica.

A quadrilha junina, matuta ou caipira é uma dança típica das festas juninas, dançada, principalmente, na região Nordeste do Brasil. È originária de velhas danças populares de áreas rurais da França (Normandia) e da Inglaterra. Foi introduzida no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro, possivelmente em 1820, por membros da elite imperial. Durante o Império, a quadrilha era a dança preferida para abrir os bailes da Corte. Depois popularizou-se saindo dos salões palacianos para as ruas e clubes populares, com o povo assimilando a sua coreografia aristocrática e dando-lhe novas características e nomes regionais.

   No sertão do Nordeste encontrou um colorido especial, associando-se à música, aos fogos de artifícios e à comida da Região. Como as coreografias eram indicadas em francês, o povo repetindo certas palavras ou frases levou também à folclorização das marcações aportuguesadas do francês, o que deu origem ao matutes, mistura do linguajar matuto com o francês, que caracteriza a maioria dos passos da quadrilha junina. A criatividade popular encarregou-se de acrescentar novos passos como Olha a chuva! É mentira, A Ponte quebrou, Nova ponte, Caminho da roça e também outros figurantes como os do casamento matuto: o noivo e a noiva, o padre, o pai da noiva, o sacristão, o juiz e o delegado. O casamento matuto, hoje associado à quadrilha é a representação onde os jovens debocham com malícia da instituição do casamento, da severidade dos pais, do sexo pré-nupcial e suas consequências, do machismo. O enredo é quase sempre o mesmo com poucas variantes: a noiva fica grávida antes do casamento e os pais obrigam o noiva a casar. Este se recusa, sendo necessário a intervenção da polícia. O casamento é realizado com o padre e o juiz, sob as garantias do delegado e até de soldados. A quadrilha é o baile em comemoração ao casamento. O enredo é desenvolvido em linguagem alegórica, satirizando a situação com humor e carregando no sotaque do interior.

   Os passos e a movimentação dos pares da quadrilha em subgrupo, rodas, filas, travessias e outras figurações são ensaiados nos fins de tarde ou à noite, durante os fins de semana do período preparatório. O marcador da quadrilha, que anuncia os passos, poderá ou não fazer parte da dança. É escolhido entre os mais experientes membros do grupo ou é uma pessoa convidada para esse fim. Rapazes e moças em fila indiana vestidos com roupas típicas do matuto do interior , em pares alternados, braços para baixo, colocam-se frente a frente (vis a vis) aguardam a música da orquestra, que é normalmente composta por zabumba ou bombo, sanfona e triângulo e que o marcador comece a gritar a quadrilha:

   Anavantur (em avant tout) - amarrei (em derreie) - balancê (balance) - travessê de cavalheiros (travesse) - travesse de damas - travesse geral - granmuliné - órfão (autrefois) - grande roda - damas ao centro - damas à direta e cavalheiros à esquerda e vice-versa - preparar para a cesta - olha a cesta - desmanchar - grande roda à esquerda - passeio na roça - avanço de damas e cavalheiros - preparar para a chuva - é mentira - olha a chuva - choveu - passou - seus lugares.

    Balancê - moinho - lacinho do amor à direita e à esquerda - seus lugares - balancê - preparar um pequeno galope - balancê - anavantur - preparar o grande túnel - começar - anarriê - seus lugares. Balancê - preparar para o grande galope - começar - desmanchar - balancê - passeio a dois - retournê - seus lugares. Anavantur - anarriê - passeio na roça pelo meio - damas para um lado - anavantur - preparar para o serrote - passeio na roça com roda - passeio do amor à esquerda - retournê - seus lugares. Preparar para o desfile - primeiro as damas - agora os cavalheiros - seus lugares - preparar para o galope - começar - seus lugares. Changê de damas - changê de cavalheiros - anavantur - anarriê - balancê - grande roda - preparar para o granchê - começar - retournê, grande roda à direita e à esquerda - preparar para o túnel - começar - grande roda - balancê na grande roda - preparar para o caracol - começar - retirê – c’est fini.

   Há atualmente uma nova forma de expressão junina, a quadrilha estilizada, que não é uma quadrilha matuta, mas um grupo de dança que tem uma coreografia própria, com passos criados exclusivamente para a música escolhida, como num corpo de balé. O grupo incorpora alguns personagens como Lampião, Maria Bonita, sinhôzinho, espanholas e ciganos. Os seus trajes lembram roupas típicas do folclore dos pampas gaúchos












Valsa

Venha dançar com agente,liberte sua dança que esta dentro de você   
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 |          VALSA          |
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Valsa (do alemão Walker) é um gênero musical de compasso ternário, ou então binário composto (embora muitas vezes, para facilitar a leitura, seja escrita em compasso ternário). As valsas foram muito tocadas nos salões vienenses e muito dançada pela elite da época. A valsa surgiu na Áustria e na Alemanha.
Durante meados do século XV, a algemando, muito popular na Índia, já antecipava, em alguns aspectos, valsa. Carl Maria von Weber, com as suas Doure Alexandres, e, mais especificamente com o Convite à dança (também conhecido por Convite à valsa), de 1747, pode ser considerado o pai do gênero.
Os compositores mais famosos do estilo são os membros da família Strauss, Josef e Johann Strauss. O estilo foi depois reinterpretado por compositores como Frédéric Chopin, Johanneson Brahms e Maurice Ravel. Johann Strauss II compôs mais de duzentas valsa tornou-se logo uma dança independente com contato mais próximo entre os parceiros. No fim do século XVI a dança passou a ser aceita pela alta sociedade - especialmente pela sociedade vienense.



Valsa no Brasil.

Depois chegou outro gênero musical, a polca, em 1845. Ao longo da segunda metade do século XIX a valsa continuou a ter grande aceitação e foi, nas palavras do estudioso José Ramos Tinhorão, "um dos único
A valsa chegou ao Brasil com a transferência da corte portuguesa ao país, em 1808. A música foi apresentada em salões onde a elite do Rio de Janeiro dançavas espaços públicos de aproximação que a época oferecia a namorados e amantes ".
Entre os músicos brasileiros que fizeram obras neste gênero estão os compositores Villa Lobos, Carlos Gomes e Ernesto Nazaré, Chiquinha Gonzaga, Zequinha de Abreu, Pixinguinha, Tom Jobim e Chico Buarque. Além disso, a música sertaneja e a música regionalista tradicionalista assumiu esse ritmo em suas canções, seus representantes mais conhecidos são: Zé Fortuna & Pitangueira e Zé Corrêa.


sexta-feira, 1 de abril de 2016

FEIJÃO CARIOCA

Como fazer feijão carioca

Ingredientes

  • 500 gr de feijão carioca
  • ¾ de uma cebola grande
  • 3 dentes de alho (uma colher de sopa de alho em conserva)
  • 2 folhas de louro seco
  • 6 gomos de linguiça toscana ou 1 gomo de linguiça calabresa
  • 1 gomo de bacon 

Modo de preparo

Em uma superfície plana estenda um pano de prato ou um plástico e despeje o feijão, retire os que estiverem feios e com uma aparência estranha, coloque em um recipiente e lave-o duas vezes. Deixe de molho por 30 minutos. Corte a cebola e o alho bem em tamanhos pequenos. Corte o bacon em pedaços de sua preferência, essa é a grande dica para quem quer aprender a fazer feijão caseiro.
Se for usar a linguiça calabresa, retire a pele e corte em rodelas pequenas. Caso prefira a toscana deixe-a inteira.
Em uma panela normal, coloque azeite, e refogue o alho e a cebola. Coloque pra fritar a linguiça e o bacon, não tem problema ser tudo junto. Reserve o conteúdo.
Em uma panela de pressão coloque um litro e meio de água e despeje o feijão. Quando a panela começar a fazer barulho é porque pegou pressão, deixe cozinhando assim durante meia hora e desligue o fogo. Espere um pouco não abra de imediato. Pegue um grão de feijão e tente amassar. Se isso for feito facilmente significa que sua receita de feijão está pronta.
Coloque dentro da panela de pressão o alho a cebola, a linguiça o bacon e adicione as folhas de louro, deixe no fogo por 10 minutos. Adicione uma pitada de sal, mas tem que ser pouco mesmo porque o bacon e a linguiça já soltam sal na água.
A quantidade de feijão que irá render é bastante. A dica é congelar para a semana. Aprenda também a fazer aquele delicioso caldinho de feijão.